por Leonardo Gadea – 12/11/2010 (Bastidores da 18ª Tertúlia da canção nativa).
Quando e porque começaste a cantar?
Comecei nessa lida de intérprete desde piá, por intermédio dos ctg’s cantando nos rodeios artísticos, sempre escutando música nativista e a partir daí foi paixão a primeira vista aí experimentei levar adiante, no início eu comecei bastante cru daí comecei a pegar mais gosto pela coisa então comecei a estudar e levar a vida de intérprete adiante.
Meu primeiro foi na Bicuíra em Rio Grande, quando passamos uma música lá de Rosário e eu era piazote, ainda cantava em festivais amadores, então passamos essa música e daí fui defender, a partir daí foram surgindo novos contatos, amizades principalmente e eu fui estudando e me dedicando, e as coisas foram aparecendo aos poucos. Depois se abriram novas portas, surgiu oportunidade de cantar na gauderiada, depois festival do cooperativismo junto com Jorge Freitas e Leonardo Paim numa música do Fábio Prates e Mauro Dias. Desde então venho me dedicando o quanto posso fazendo amizades que é o mais importante e sempre com muito amor pela música.
Canto em festivais profissionais a uns 4 ou 5 anos e no geral em torno de 10 anos.
Como tu te sente hoje, em vir cantar nessa retomada da Tertúlia (após 11 anos sem acontecer), que é um dos festivais pioneiros?
Cantei “Quando a lida se termina” do seu Gaspar Silva em parceria com Volmir Coelho. Eles me deram esse presente que eu não esperava, quando ele fez o convite fiquei sem palavras, foi um troço inexplicável, porque o Coelho é um cara que sou fã do trabalho dele, devido ao modo simples que ele compõe e eu não imaginava que ele me convidaria pra cantá-la, tanto que a música passou na triagem na voz dele.
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